FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: José Saramago;
Adaptação Dramatúrgica: Filomena Oliveira e Miguel Real;
Encenação: Filomena Oliveira;
Interpretação: (Blimunda) Rita Fernandes ou Suzana Branco ou Cláudia Faria; (Baltasar) Sérgio Moura Afonso ou Pedro Vieira ou Paulo Campos dos Reis; (Padre Bartolomeu) João Brás ou Rogério Jacques; (Camareiro, Pai, Arquitecto, Manuel Milho, Almoxarife, Frade Franciscano, Homem) Pedro Mendes ou Ricardo Soares ou João Mais; (Camareiro, Rei D.João V, Zé Pequeno, Frade Dominicano) Filipe Araújo ou Miguel Simões;
Orgânica sonora e Música original: David Martins;
Voz: Andreia Lopes;
Piano: Sandra Nunes;
Guarda-Roupa e Adereços: Éter e Câmara dos Ofícios;
Criação e adaptação do espaço cénico: Carlos Arroja;
Desenho de Luz: Carlos Arroja, Paulo Cunha;
Operação: Carlos Arroja, Paulo Cunha, Suse Fernandes, David Martins, Bruno Oliveira
Fotografia: André Rabaça;
Ilustração: Luís Lázaro;
CoProdução:
Palácio Nacional de Mafra e ÉTER-Produção Cultural;
Direção de Produção: David Martins;
Produção Executiva: Penélope de Melo
Frente de Sala: Cláudia Faria, Tito Ribeiro, Inês Martins;
Apoios: Teatro da Trindade, E.P.I. (Escola Prática de Infantaria de Mafra), Câmara dos Ofícios, Arroja Produções, Teatro TapaFuros, Amalgama Companhia de Dança, Utopia Teatro.
Adaptação Dramatúrgica: Filomena Oliveira e Miguel Real;
Encenação: Filomena Oliveira;
Interpretação: (Blimunda) Rita Fernandes ou Suzana Branco ou Cláudia Faria; (Baltasar) Sérgio Moura Afonso ou Pedro Vieira ou Paulo Campos dos Reis; (Padre Bartolomeu) João Brás ou Rogério Jacques; (Camareiro, Pai, Arquitecto, Manuel Milho, Almoxarife, Frade Franciscano, Homem) Pedro Mendes ou Ricardo Soares ou João Mais; (Camareiro, Rei D.João V, Zé Pequeno, Frade Dominicano) Filipe Araújo ou Miguel Simões;
Orgânica sonora e Música original: David Martins;
Voz: Andreia Lopes;
Piano: Sandra Nunes;
Guarda-Roupa e Adereços: Éter e Câmara dos Ofícios;
Criação e adaptação do espaço cénico: Carlos Arroja;
Desenho de Luz: Carlos Arroja, Paulo Cunha;
Operação: Carlos Arroja, Paulo Cunha, Suse Fernandes, David Martins, Bruno Oliveira
Fotografia: André Rabaça;
Ilustração: Luís Lázaro;
CoProdução:
Palácio Nacional de Mafra e ÉTER-Produção Cultural;
Direção de Produção: David Martins;
Produção Executiva: Penélope de Melo
Frente de Sala: Cláudia Faria, Tito Ribeiro, Inês Martins;
Apoios: Teatro da Trindade, E.P.I. (Escola Prática de Infantaria de Mafra), Câmara dos Ofícios, Arroja Produções, Teatro TapaFuros, Amalgama Companhia de Dança, Utopia Teatro.
JOSÉ SARAMAGO – UMA ESCRITA COM IDEIAS
A mais importante singularidade dos romances de José Saramago reside na exposição e concretização narrativa de uma ideia que alimenta a totalidade de cada romance.
Dito de outro modo, José Saramago não é um romancista social e ideologicamente neutro; diferentemente, é um escritor que explora a filosofia, a religião, a política e a história como alimento do conteúdo dos seus romances, empenhando-se activamente na denúncia e transformação dos aleijões da nossa sociedade. Onde Saramago presume existir injustiça, aí põe a sua pena ao serviço da sua visão de justiça e de igualdade sociais. É esta a profunda singularidade da escrita e do escritor: para José Saramago não basta escrever uma simples história, mais uma simples história que nada acrescenta ao nosso conhecimento do mundo, mas, partindo de vivas preocupações existenciais actuais, intenta retomar antigos temas da religião, da filosofia, da História, dando-lhes um novo sentido, não raro contaminado de uma sede de justiça social.
Colocar em questão o passado cristalizado, insuflando-lhe uma nova ideia, que o avive e o actualize, eis o modo habitual de escrita de José Saramago.
Em Memorial do Convento, publicado em 1982, a interrogação sobre o sentido da história de Portugal e sobre o divórcio entre o amor, a vida feliz e o progresso da ciência, por um lado, e a absolutização do poder político num pequeno grupo social, constitui uma das primeiras narrativas em que se evidencia o novo estilo exuberante, barroco, fáustico e festivo de José Saramago.
Saramago nunca escreveu segundo um cânone literário, não seguiu as modas em vigor, não foi realista, existencialista, estruturalista, pós-modernista, seguiu-se a si próprio, soube ser apenas ele próprio, inventando o estilo literário mais singular no actual panorama da literatura portuguesa. Foi este estilo e o conteúdo profundamente humano das suas história que lhe valeram, em 1998, a atribuição do primeiro Prémio Nobel da Literatura para um autor português, consagrando a sua ímpar arte da palavra e elevando o seu nome à universalidade da História da Literatura de todos os tempos e lugares.
Dito de outro modo, José Saramago não é um romancista social e ideologicamente neutro; diferentemente, é um escritor que explora a filosofia, a religião, a política e a história como alimento do conteúdo dos seus romances, empenhando-se activamente na denúncia e transformação dos aleijões da nossa sociedade. Onde Saramago presume existir injustiça, aí põe a sua pena ao serviço da sua visão de justiça e de igualdade sociais. É esta a profunda singularidade da escrita e do escritor: para José Saramago não basta escrever uma simples história, mais uma simples história que nada acrescenta ao nosso conhecimento do mundo, mas, partindo de vivas preocupações existenciais actuais, intenta retomar antigos temas da religião, da filosofia, da História, dando-lhes um novo sentido, não raro contaminado de uma sede de justiça social.
Colocar em questão o passado cristalizado, insuflando-lhe uma nova ideia, que o avive e o actualize, eis o modo habitual de escrita de José Saramago.
Em Memorial do Convento, publicado em 1982, a interrogação sobre o sentido da história de Portugal e sobre o divórcio entre o amor, a vida feliz e o progresso da ciência, por um lado, e a absolutização do poder político num pequeno grupo social, constitui uma das primeiras narrativas em que se evidencia o novo estilo exuberante, barroco, fáustico e festivo de José Saramago.
Saramago nunca escreveu segundo um cânone literário, não seguiu as modas em vigor, não foi realista, existencialista, estruturalista, pós-modernista, seguiu-se a si próprio, soube ser apenas ele próprio, inventando o estilo literário mais singular no actual panorama da literatura portuguesa. Foi este estilo e o conteúdo profundamente humano das suas história que lhe valeram, em 1998, a atribuição do primeiro Prémio Nobel da Literatura para um autor português, consagrando a sua ímpar arte da palavra e elevando o seu nome à universalidade da História da Literatura de todos os tempos e lugares.
COMENTÁRIOS DE QUEM ASSISTIU AO ESPECTÁCULO
Diário de Vôo
"Estive com os alunos da Escola Secundária de Madeira Torres (Torres Vedras) no dia 6 a assistir ao vosso espectáculo!!!! De viva voz expressei o meu agradecimento pelo belo trabalho que nos proporcionaram...e aqui o reitero!!!!
E agora, gostaria muito de vos ver em OS MAIAS!!!! Aliás já estamos a preparar a visita...
E como prometido ...já estou a divulgar-vos!!!!! BEM O MERECEM!!!! Continuação de EXCELENTE TRABALHO!!!!"
"Estive com os alunos da Escola Secundária de Madeira Torres (Torres Vedras) no dia 6 a assistir ao vosso espectáculo!!!! De viva voz expressei o meu agradecimento pelo belo trabalho que nos proporcionaram...e aqui o reitero!!!!
E agora, gostaria muito de vos ver em OS MAIAS!!!! Aliás já estamos a preparar a visita...
E como prometido ...já estou a divulgar-vos!!!!! BEM O MERECEM!!!! Continuação de EXCELENTE TRABALHO!!!!"
M.C.
João Durães
"Muito, mas muito bom... Continuem! O "Rei" está um máximo... mas a passarola estava muito fixe""Olá, eu sou o joão, aluno do secundário do Colégio Didálvi em Barcelos. Como não podia deixar de o fazer, e pessoalmente nao tive oportunidade, vim agradecer e felicitar o vosso esforço pela peça teatral do «memorial do convento» a que tive o prazer de assistir ontem, tal como uma visita explendida ao convento.
Foi uma peça extremamente enriquecedora e muito bem organizada com actores que realmente merecem ser elogiados pelo seu papel fantástico. Adoraria ai voltar, pena e a viagem longa, mas cada hora e cada quilómetro passado valeu a pena, nao falo so por mim mas por todos. Jamais esqueceremos 15 de janeiro de 2011, um dia cheio de experiências fantásticas e que apesar de nao conhecer aquelas pessoas muito simpáticas que nos fizemos acompanhar e aquelas que nos fizeram viver intensamente o «Memorial do convento» pois tornaram um dia espectacular e tornaram o livro de José Saramago um livro que na maioria dos alunos é aborrecido, um livro cheio de conhecimentos e com um enredo muito cómico. Obrigado por tudo."
Foi uma peça extremamente enriquecedora e muito bem organizada com actores que realmente merecem ser elogiados pelo seu papel fantástico. Adoraria ai voltar, pena e a viagem longa, mas cada hora e cada quilómetro passado valeu a pena, nao falo so por mim mas por todos. Jamais esqueceremos 15 de janeiro de 2011, um dia cheio de experiências fantásticas e que apesar de nao conhecer aquelas pessoas muito simpáticas que nos fizemos acompanhar e aquelas que nos fizeram viver intensamente o «Memorial do convento» pois tornaram um dia espectacular e tornaram o livro de José Saramago um livro que na maioria dos alunos é aborrecido, um livro cheio de conhecimentos e com um enredo muito cómico. Obrigado por tudo."
João Durães
Anónimo
"Parabéns pelo espectáculo. Foi uma excelente iniciativa. Obrigada"
Anónimo
"Obrigada e Parabéns! Mto Boooom!"
Sara Rechorte, Ana Baião e Ana Rita
"Interessante representação de uma época e de um tempo que é sempre o mesmo."
Fernando e Isabel
"Muito porreiro, não é maçante, está muito divertido"
Tiago Varela
"Muito Bom, muito simples, perfeito"
Carlos Silva
"O espectáculo retrata, na perfeição, os pontos fundamentais da obra, permitindo assim uma melhor compreensão da mesma"
Alunos da E.S. José Afonso
"BRUTAL!"
E.S.Daniel Sampaio
"Sou aluna da E.S. Manuel Teixeira Gomes. Simplesmente adorei o senhor que fazia de Rei ou Zé pequeno. Admiro-o bastante. Um beijinho para ele e para as pessoas todas que participaram"
Savannah (a menina da peruca)
"Sou uma aluna da Secundária Padre Alberto Neto. Gostei muito da peça e adorei os actores, muito divertidos e fieis às suas personagens. Continuem o vosso trabalho e muito obrigada"
Ana Sousa
"Era uma vez,
Adorei a peça e todos os actores. Está um excelente trabalho de toda a equipa. Continuem a divulgar esta grande obra da maneira que o fazem! Beijinhos para todos da..."
Carolina (E.S.Pde Alberto Neto, Queluz)
"Adorei o teatro, principalmente porque focaram aquilo que Saramago deu importância na obra"
Simone
"Excelente encenação. Parabéns."
Andreia
"Sou de Alcobaça e adorei ver esta peça :) continuem... o teatro é para todos nós!"
Magda
"Uma peça muito bonita!"
Daniela e Ana P.
"Foi demais! Um grande espectáculo! Continuem!"
Ana Gil (Alcobaça)
"É por tudo isto que o Teatro é uma arte"
Rita e Cris (Alcobaça)
"Parabéns à Éter e a essa vontades todas! Um obrigada da vossa..."
Andreia Lopes
"Tal como a literatura de Saramago, o vosso trabalho levou-me a sentir aquilo que de melhor a arte tem! Obrigada!"
Sofia
"Bem hajam por estes eventos. É bom ter pessoas que se lembrem de nos dar a conhecer a nossa história. Parabéns."
Lurdes Rosa
"Adorei a peça, tinha uma boa dicção e uma óptima projecção de voz. Era uma vez uma boa história (abreviada). Adorei. Bom trabalho."
Bárbara Bule
"Quando o Teatro entra no Convento a "Alma do mesmo" torna-se enorme e profundo entre os anjos, os demónios, os deuses e os Homens. Adorei, muitos parabéns."
Filomena Parra
" Como Mafrense, a minha gratidão por trazerem a esta terra um espectáculo de tão grande qualidade. O meu obrigado e parabéns pelo vosso desempenho."
Eduardo
"Valeu a pena termo-nos levantado às 5h da manhã para assitirmos a tão grandioso espectáculo. Pela E.S. de Penafiel..."
Ana Paula Ferreira
"Bem hajam pelo vosso trabalho. Votos de muito sucesso. Pela E.S de Penafiel..."
Teresa Cerejo
"Os Biocamaradas gostavam de ver de novo. "Vi como um danado"(Alberto Caeiro). Vemo-nos no CCC. ;)"
Biocamaradas
"Escelente espectáculo. Abraço Temporal"
Grupo de Teatro de Évora
"Parabéns aos actores pela versatilidade e dinamismo que dão à peça!"
Susana
"Muitos Parabéns pelo espectáculo. São excelentes!!"
Esmeralda Cutileiro
"Fantástica adaptação da obra de Saramago. Bem haja a quem me fez ver o que li. Grata"
Lena
"Muitos parabéns. Encarnam as personagens na perfeição e fazem-nos viver com a peça."
Cátia Claudino
"Mais uma vez o espectáculo foi fantástico. Parabéns, parabéns, parabéns! Continuem!"
E.B 2,3/S de Caminha
"Gostamos muito. Parabéns! Felicidades para Baltasar e Blimunda!!"
CAD
"Simplesmente fantástico. Parabéns."
Vanessa Monteiro Cândido
"Estão de parabéns, foram magníficos, nada melhor que incentivar os alunos do 12º ano a lerem o livro."
Solange Ventura (EPADVR)
"Parabéns. Força! Como sempre a Filomena Oliveira é Dona de vontades. Beijos"
Inês (amiga quase de infância)
"Era uma vez... uma grande peça!"
Sara Jordão
"Magnífica representação! Sucesso!"
Viviana Albano
"São espectáculos como este que nos fazem acreditar na magia do teatro e nos momentos de verdadeiro sonho e fantasia que nos proporcionam. Adorámos a peça! Parabéns!"
Agrup. Vertical de Escolas Castelo de Paiva, 12º B e C
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